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Silvio Almeida e o trabalho escravo na Volkswagen na ditadura

Silvio Almeida se reunirá com padre Ricardo Rezende e o procurador Rafael Garcial para discutir investigações sobre trabalho escravo

atualizado

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Clarice Castro/Ascom MDHC
Imagem de Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos e Cidadania MDHC do governo Lula
1 de 1 Imagem de Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos e Cidadania MDHC do governo Lula - Foto: Clarice Castro/Ascom MDHC

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, se reunirá, nesta segunda-feira (28/3), às 15h, com o padre Ricardo Rezende e o procurador Rafael Garcial, do Ministério Público do Trabalho (MPT), para discutir as investigações sobre uso de trabalho escravo pela Volkswagen durante a ditadura. 

A empresa é alvo de uma investigação no MPT, liderada por Garcial. A diligência aponta que, entre as décadas de 1970 e 1980, a Volkswagen empregou trabalho escravo e cometeu tráfico de pessoas em uma fazenda no Pará.

Porta-voz de vítimas de conflitos fundiários no Pará há mais de duas décadas, o padre Ricardo Rezende defende que a empresa deve assumir a responsabilidade do crime e indenizar individualmente as vítimas. 

Um dia após a reunião com Almeida, Rezende e Garcial irão se reunir com a diretoria da Volkswagen.

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metropoles.comGuilherme Amado

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