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Ricardo Salles volta a sonhar com candidatura ao Senado por São Paulo

Dificuldade para achar nome que componha a chapa bolsonarista em São Paulo faz o ex-ministro Ricardo Salles vislumbrar uma candidatura

atualizado

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Foto colorida mostra Ricardo Salles, deputado federal e ex-ministro do Meio Ambiente - Metrópoles
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O ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles havia batido o martelo em relação a uma candidatura à Câmara dos Deputados em 2022, mas disse para interlocutores que voltou a sonhar com a possibilidade de se lançar ao Senado com o apoio de Bolsonaro.

Salles tenta se cacifar como o escolhido do presidente diante da dificuldade de construir uma chapa bolsonarista em São Paulo, maior colégio eleitoral do país. O presidente insiste que o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, será candidato ao governo paulista.

Quem entrou no páreo para assumir a vaga ao Senado foi Paulo Skaf, agora ex-presidente da Fiesp. O empresário teria certo favoritismo numa disputa com Salles porque o PL defende a escolha de um nome que facilite alianças políticas e que seja capaz de puxar votos para o candidato a governador.

Por ser um nome mais identificado com o núcleo duro do bolsonarismo, Salles dificilmente preencheria os requisitos para integrar uma chapa liderada por Tarcísio.

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Valdemar Costa, presidente do Partido Liberal (PL), tem perfil articulador nos bastidores políticos. Nos últimos tempos, retornou ao holofotes com a filiação de Bolsonaro ao PL
Em 2003, o PL esteve no centro do escândalo do mensalão. Na época, Waldemar chegou a ser preso por corrupção passiva e lavagem de dinheiro
No governo Bolsonaro, o cacique da sigla já fez indicações ao Ministério da Saúde, ao Banco do Nordeste e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Em outubro de 2021, Valdemar gravou um vídeo convidando Bolsonaro a ingressar no PL e, também, afirmou que iria apoiá-lo na campanha de reeleição
Em gravação a auxiliares, Waldemar defendeu a ideia dizendo que “todos têm que crescer”, se referindo à filiação do presidente
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Valdemar Costa, presidente do Partido Liberal (PL), tem perfil articulador nos bastidores políticos. Nos últimos tempos, retornou ao holofotes com a filiação de Bolsonaro ao PL

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Em 2003, o PL esteve no centro do escândalo do mensalão. Na época, Waldemar chegou a ser preso por corrupção passiva e lavagem de dinheiro

José Cruz/Agência Brasil
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No governo Bolsonaro, o cacique da sigla já fez indicações ao Ministério da Saúde, ao Banco do Nordeste e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

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Em outubro de 2021, Valdemar gravou um vídeo convidando Bolsonaro a ingressar no PL e, também, afirmou que iria apoiá-lo na campanha de reeleição

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Em gravação a auxiliares, Waldemar defendeu a ideia dizendo que “todos têm que crescer”, se referindo à filiação do presidente

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Valdemar foi questionado diversas vezes sobre os enroscos que poderia criar para o PL com a filiação de Bolsonaro, mas o objetivo sempre foi o crescimento do partido

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Valdemar da Costa Neto, presidente do PL

José Cruz/Agência Brasil
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A filiação, inclusive, foi adiada uma vez, após troca de insultos entre Valdemar e Bolsonaro, incluindo um “VTNC você e seus filhos”, dito pelo presidente do PL

José Cruz/Agência Brasil
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Bolsonaro negou a troca de farpas com o cacique do PL, mas exigiu ter a palavra final sobre os palanques do partido em 2022 nos três maiores colégios eleitorais do Brasil

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O "casamento" só deu certo após Valdemar acertar a candidatura do ministro Tarcísio Freitas ao governo de São Paulo

Gustavo Moreno/Metrópoles
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Com a entrada do bolsonarista na eleição de São Paulo, Valdemar precisará refazer os cálculos para repartir o fundo partidário entre todos os deputados do PL

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