O discurso em que Lula prometeu criar o “Ministério das Questões Indígenas” em eventual mandato presidencial despertou em dirigentes da Rede o desejo de indicar a deputada federal Joênia Wapichana para exercer a função. Ela tornou-se, em 2018, a primeira mulher indígena a conquistar um mandato na Câmara.

A reeleição de Joênia é uma das prioridades para a Rede neste ano. O partido prepara estrutura de candidatura majoritária, para a deputada garantir mais um mandato por Roraima.

O senador Randolfe Rodrigues, a principal estrela da Rede no Congresso, foi convidado por Lula para ser um dos coordenadores da campanha presidencial. Ele abdicou de disputar o governo do Amapá para ajudar o petista.

A Rede concordou em formar federação com o PSol, para passar pela cláusula de barreira nesta eleição.

Nesta semana, Giovanni Mockus, um dos principais dirigentes da sigla, deixou de trabalhar como coordenador legislativo no gabinete de Joênia para morar em São Paulo. Mockus será um dos responsáveis por organizar as candidaturas da Rede à Câmara.

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