PT vê uma vantagem em Márcio França manter-se candidato
Fernando Haddad, do PT, e Márcio França, do PSB, são pré-candidatos ao governo de São Paulo
atualizado
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Uma adesão a Fernando Haddad, claro, poderia levar alguns dos votos do ex-governador para o petista.
Mas têm chegado ao partido análises mostrando que a candidatura de França é importante para segurar o crescimento do tucano Rodrigo Garcia, atual vice-governador. Segundo uma dessas análises, a maioria dos votos de França migraria para Garcia, o que pode acabar tirando Tarcísio de Freitas do segundo turno.
Tarcísio, ministro da Infraestrutura de Bolsonaro, é o oponente favorito do PT num eventual segundo turno, porque assim, na hipótese de Lula e Haddad irem para o segundo turno, a eleição de São Paulo seria nacionalizada, e o ex-prefeito poderia se beneficiar do (ao menos até agora) favoritismo do ex-presidente.