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PT tenta convencer Márcio França a dar suplência no Senado ao PSol

PSol decidiu que apoiará Fernando Haddad, mas poderá lançar um candidato ao Senado caso Márcio França não aceite o acordo

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Márcio França, presidente da Fundação João Mangabeira, após reunião no PSB
1 de 1 Márcio França, presidente da Fundação João Mangabeira, após reunião no PSB - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O PT tentará a última cartada para manter a unidade da coligação de Fernando Haddad em São Paulo. Em reunião com o PSol nesta semana, dirigentes petistas afirmaram que trabalharão para convencer o pessebista Márcio França a ceder a primeira suplência da vaga ao Senado ao partido de esquerda.

França quer emplacar o empresário José Seripieri Junior, fundador e ex-proprietário da Qualicorp e atual dono da QSaúde, como primeiro suplente.

O pessebista tem a expectativa de virar ministro em um eventual governo Lula, o que abriria espaço para o suplente exercer o mandato.

Está definido que o PSol apoiará a candidatura de Haddad ao governo paulista, independentemente do desfecho da negociação. Se França topar o acordo, o PSol fará um debate interno para aprovar a ideia e indicar o nome do suplente.

Caso França rejeite a proposta, o PSol lançará um candidato próprio ao Senado. A preferência da sigla é para emplacar uma mulher na disputa, dominada até este momento por homens.

França tem se queixado de que uma candidatura do PSol ao Senado o prejudica. Ele desistiu de disputar o governo estadual para ter o apoio de Lula e Haddad na eleição para Congresso.

O PSol retirou a pré-candidatura de Guilherme Boulos ao governo de São Paulo e, em troca, ouviu a promessa de que o líder do movimento sem-teto terá o respaldo de Lula e do PT na eleição municipal de 2024.

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Em São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil, já se fala em ao menos 10 pré-candidatos. Alguns já estão oficializados pelos partidos; outros, ainda não
Abraham Weintraub (PMB) – O ex-ministro da Educação é o pré-candidato do Partido da Mulher Brasileira (PMB) ao governo de São Paulo
O advogado Elvis Cezar é o pré-candidato ao governo de São Paulo pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT)
Fernando Haddad é pré-candidato ao governo de São Paulo pelo Partido dos Trabalhadores (PT)
O agrônomo Gabriel Colombo é pré-candidato ao governo de São Paulo pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB)
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Enquanto partidos se organizam em busca de alianças e de federações partidárias, nomes da política brasileira já são dados como certos nas eleições de 2022

TSE/Divulgação
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Em São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil, já se fala em ao menos 10 pré-candidatos. Alguns já estão oficializados pelos partidos; outros, ainda não

Reprodução/ Governo de São Paulo
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Abraham Weintraub (PMB) – O ex-ministro da Educação é o pré-candidato do Partido da Mulher Brasileira (PMB) ao governo de São Paulo

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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O advogado Elvis Cezar é o pré-candidato ao governo de São Paulo pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT)

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Fernando Haddad é pré-candidato ao governo de São Paulo pelo Partido dos Trabalhadores (PT)

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O agrônomo Gabriel Colombo é pré-candidato ao governo de São Paulo pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB)

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Márcio França (PSB) – O ex-governador reafirmou que, “apesar das especulações”, segue como pré-candidato do partido ao governo de São Paulo. No Twitter, França fez post afirmando que tem “projeto para SP e muito apoio”

Fernanda Luz/Divulgação
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Rodrigo Garcia (PSDB) – O vice-governador de São Paulo foi escolhido em novembro de 2021 para concorrer ao governo do estado pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)

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Tarcísio de Freitas (Republicanos) – O ministro de Infraestrutura confirmou que concorrerá ao governo de São Paulo pelo Republicanos. Ele fez uma publicação em seu perfil no Twitter informando sua filiação

Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Vinícius Poit (Novo) – O Partido Novo lançou o deputado como pré-candidato ao governo de São Paulo nas eleições de 2022

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