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PT articula candidatura ao governo do ES contra PSB, diz Contarato

Nesse cenário, senador petista disputaria eleição com governador Renato Casagrande, do PSB

atualizado

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Divulgação/Ricardo Stuckert
Lula e o senador Fabiano Contarato
1 de 1 Lula e o senador Fabiano Contarato - Foto: Divulgação/Ricardo Stuckert

O senador Fabiano Contarato afirmou nesta segunda-feira (17/1) que o PT articula para lançá-lo candidato ao governo do Espírito Santo. Nesse cenário, Contarato competiria com o governador Renato Casagrande, do PSB, que tenta a reeleição. Seria mais um impasse entre o PT e o PSB, siglas que negociam uma aliança nacional para a eleição de Lula ao Planalto.

“O movimento já é no sentido de uma pré-candidatura ao governo do estado. Se tiver de ter uma candidatura, ela vai existir, e o partido já sinalizou que eu seria o pré-candidato à eleição”, afirmou Contarato, emendando que prioriza a costura nacional: “A prioridade é o arranjo nacional, a eleição do presidente Lula“. Contarato se filiará ao PT oficialmente no próximo dia 28, ao lado do ex-presidente.

No campo nacional, PT e PSB divergem sobre uma possível federação que uniria as duas siglas. Em troca do apoio a Lula, o PSB pede apoio do PT nos estados para manter sua influência. O PSB está rachado: os quadros do partido com cargos no Legislativo são a favor da aliança, ao passo que os que ocupam cargos executivos são contra. Um deles é Renato Casagrande.

Questionado sobre uma eventual disputa com o governador capixaba, Contarato afirmou que a competição será “aceitável”. E disse esperar uma postura semelhante de Casagrande.

“É perfeitamente aceitável, democrático e positivo para a população. O Espírito Santo merece uma candidatura progressista. Penso que o governador também entende na mesma linha, de que é possível que isso ocorra”.

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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos
Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula
No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice
O ex-governador, inclusive, tem sinalizado favoravelmente ao petista
A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República
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Quinze anos depois de concorrerem como rivais nas eleições ao cargo de chefe do Executivo federal, o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) ensaiam formar aliança inusitada para 2022

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Lula e Alckmin disputaram o segundo turno das eleições presidenciais de 2006 em uma campanha marcada por ataques mútuos. Lula saiu vencedor com 48,61% dos votos

Band/Reprodução
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Após a derrota, Alckmin seguiu como oposição ferrenha a Lula

Filipe Cardoso/ Metrópoles
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No entanto, mirando nas eleições de 2022, o ex-presidente mostrou interesse em ter Alckmin como vice

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O ex-governador, inclusive, tem sinalizado favoravelmente ao petista

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A aliança entre os políticos é estratégica. Ter Alckmin como vice pode atrair setores do mercado e do empresariado que resistem ao nome de Lula como candidato à Presidência da República

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O tucano pode, também, agregar mais votos de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país

Igo Estrela/Metrópoles
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De acordo com pesquisa realizada em setembro de 2021 pelo Datafolha, Alckmin estava na liderança para o governo paulista

Igo Estrela/Metrópoles
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A aliança entre os políticos foi oficializada em abril de 2022. A "demora" envolveu, além das questões legais da política eleitoral, acordo sobre a qual partido o ex-governador se filiaria

Ana Nascimento/ Agência Brasil
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Ao ser vice de Lula, Alckmin almeja ganhar ainda mais projeção política, o que o beneficiará durante possível corrida presidencial em 2026

Rafaela Felicciano/Metrópoles

 

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