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Preso pela PF no caso Marielle pode pegar 184 anos de prisão

Ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa foi preso; ele já havia sido condenado por ter atrapalhado a investigação do caso Marielle

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Foto colorida de Maxwell Simões Correa-Suel- caso Marielle Franco - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Maxwell Simões Correa-Suel- caso Marielle Franco - Metrópoles - Foto: Reprodução

O ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, preso nesta segunda-feira (24/7) pela Polícia Federal, pode pegar até 184 anos de prisão, caso receba as penas máximas. Corrêa monitorou os passos da vereadora Marielle Franco antes e depois do atentado.

Na denúncia apresentada à Justiça, o Ministério Público do Rio de Janeiro acusou Corrêa de cometer os crimes de homicídio, com diversos agravantes, e receptação. Em 2021, Corrêa já havia sido condenado em outro processo. Até agora, cumpria pena em regime aberto por ter atrapalhado as investigações do caso Marielle.

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Maxwell Simões Corrêa, o Suel, foi expulso do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro
Marielle Franco
Marielle era vereadora e defendia direitos humanos
A vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018
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Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, suspeitos de matar Marielle Franco

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Maxwell Simões Corrêa, o Suel, foi expulso do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro

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Marielle Franco

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Marielle era vereadora e defendia direitos humanos

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A vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018

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A vereadora defendia pautas de direitos humanos, defesa da mulher e da comunidade LGBT

Mário Vasconcellos/CMRJ

Segundo as investigações, Maxwell Corrêa recebeu o carro usado no assassinato de Marielle, além de ter ajudado a esconder as armas do crime.

Nesta segunda-feira (24/7), veio a público que o ex-PM Élcio Queiroz confessou, em delação premiada, que dirigiu o automóvel usado no atentado, e que o ex-policial Ronnie Lessa metralhou o carro de Marielle. Agora, a investigação aposta em uma nova delação para descobrir quem mandou matar Marielle, cinco anos e quatro meses depois.

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