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Polícia Civil do RJ dificulta acesso a registros de ocorrência

Após a chacina do Jacarezinho, a Policia Civil passou a dificultar o acesso a informações básicas, como números de inquéritos

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JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
OPERAÇÃO CALABAR POLÍCIA CIVIL DO RJ PCRJ
1 de 1 OPERAÇÃO CALABAR POLÍCIA CIVIL DO RJ PCRJ - Foto: JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Desde a chacina do Jacarezinho, a Polícia Civil do Rio de Janeiro está dificultando acessos a registros de ocorrência e informações além das notas oficiais. A dificuldade foi relatada por agentes do poder público.

A Polícia Civil não está fornecendo informações básicas, como números de inquéritos e informações que não são de investigações em sigilo.

No dia 6 de maio, a Polícia Civil fez uma operação na favela do Jacarezinho que matou 28 pessoas, tornando-se a maior chacina da história do Rio de Janeiro. A corporação colocou em sigilo, por cinco anos, o nome de todos os policiais envolvidos na chacina.

Os laudos do IML indicam que pelo menos quatro mortes tiveram características de execução. Sobre a perícia, a Policia Civil disse, no dia 23 de junho, apenas que “os laudos são compatíveis com o que ocorre em casos de conflito armado em ambientes confinados”.

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metropoles.comGuilherme Amado

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