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Polícia apreendeu 2 armas com chefe de laboratório que transmitiu HIV

A Polícia Civil apreendeu duas pistolas na casa da bióloga Adriana Vargas, coordenadora do laboratório responsável por transmissão de HIV

atualizado

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adriana vargas pcs saleme
1 de 1 adriana vargas pcs saleme - Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Rio de Janeiro apreendeu, no último domingo (20/10), duas armas na casa da coordenadora técnica do laboratório PCS Saleme, Adriana Vargas dos Anjos. O laboratório, que prestava serviço para o governo do Rio de Janeiro, é responsável por contaminar seis pessoas com HIV. A coordenadora, segundo as investigações da Polícia Civil, teria dado a ordem para economizar no controle de qualidade dos transplantes.

Agentes da Delegacia do Consumidor (Decon) apreenderam duas pistolas 9 milímetros e três carregadores com Vargas, que é bióloga de formação. A funcionária do PCS Saleme foi presa em sua casa, em Belford Roxo, município na Baixada Fluminense.

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Laboratório em Nova Iguaçu foi interditado após contaminação de HIV
O deputado Doutor Luizinho (PP-RJ) ao lado do primo, que é dono de laboratório que fez testes em órgãos transplantados com HIV.
Pai e filho, Walter e Matheus Vieira são donos do PCS Lab Saleme
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Laboratório interditado por transplante com HIV já foi acusado de outros erros

Montagem/ Rafaela Felicciano/ PCS Lab/ Metrópoles
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Laboratório em Nova Iguaçu foi interditado após contaminação de HIV

Reprodução/ Google Street View
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O deputado Doutor Luizinho (PP-RJ) ao lado do primo, que é dono de laboratório que fez testes em órgãos transplantados com HIV.

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Pai e filho, Walter e Matheus Vieira são donos do PCS Lab Saleme

Montagem/ TJRJ

A bióloga, segundo a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro oferecida nesta terça-feira (22/10), deu a ordem para os funcionários do laboratório modificarem o controle de qualidade dos testes.

Segundo as investigações, houve uma falha operacional no controle de qualidade aplicado nos testes com o objetivo de diminuir custos. A análise das amostras deixou de ser feita diariamente e se tornou semanal.

O MPRJ diz que Vargas “se associou criminalmente” a outros funcionários do laboratório. A coordenadora negou todas as acusações e disse em entrevista a jornalistas que a falha foi “humana”.

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