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Planalto impõe quarentena a ex-comandante do Exército

Edson Pujol deixou posto em abril, em meio a crise militar

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1 de 1 general-edson-pujol1 - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O general Edson Pujol, ex-comandante do Exército, terá de cumprir quarentena e não poderá trabalhar na iniciativa privada por seis meses. Até lá, manterá o salário integral que recebia até este ano, por volta de R$ 32 mil. A decisão foi assinada pela Comissão de Ética Pública da Presidência no último dia 29.

Pujol deixou o comando do Exército em abril. A partir de 31 de março, Jair Bolsonaro deflagrou uma crise com as Forças Armadas inédita em quatro décadas: trocou o ministro da Defesa e os comandantes das três Forças de uma vez.

Num raro pronunciamento, em novembro de 2020, Pujol afirmou que os militares não querem “fazer parte da política” e disse que o combate à Covid é a “missão mais importante de nossa geração”. Bolsonaro costuma se referir à Força como “meu Exército”.

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