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Piso da enfermagem é populismo de Bolsonaro, diz presidenciável do Novo

Luiz Felipe D’Avila, candidato do Novo, disse que piso da enfermagem é “demagogia em cascata” e que faltou coragem para Bolsonaro vetá-lo

atualizado

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CLP Liderança Pública/Divulgação
Luiz Felipe d'Avila
1 de 1 Luiz Felipe d'Avila - Foto: CLP Liderança Pública/Divulgação

O presidenciável do Novo, Luiz Felipe D’Avila, afirmou na noite de segunda-feira (5/9) que Jair Bolsonaro não teve coragem para vetar o piso salarial da enfermagem. D’Avila disse que deputados e senadores foram populistas e demagogos ao aprovarem a lei.

“É irresponsabilidade do presidente da República que não vetou, sabendo que foi feito de forma irresponsável e sabendo do impacto nos hospitais filantrópicos. É uma demagogia em cascata. Isso é exemplo claro de populismo. Populismo dos deputados e senadores que votaram e do presidente que não teve coragem de vetar. Agora, 20.000 leitos serão fechados”, afirmou.

O candidato do Novo participou de um debate promovido pelo grupo Livres, em São Paulo. D’Avila afirmou que a aprovação do piso “não leva em consideração o cidadão, e sim o interesse e o privilégio da corporação”.

“Fiquei muito chateado com nossos senadores e com as candidatas à presidência da República, que se dizem liberais e que votaram a favor, tanto a Simone [Tebet, do MDB] quanto a Soraya [Thronicke, do União Brasil]. Você tem que ter coragem para defender valores que representam cada coisa. Não dá para ficar fazendo média com categoria”, disse D’Avila.

A lei aprovada pelo Congresso foi suspensa no domingo (4/9) por decisão do ministro do STF Luís Roberto Barroso. O plenário virtual do STF começará a julgar a validade do piso nesta sexta-feira (9/9).

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Ciro Gomes (PDT) – Após idas e vindas, Ciro Gomes foi registrado como candidato à Presidência da República pelo Partido Democrático Trabalhista
Felipe d'Ávila (Novo) – O partido Novo lançou o cientista político Felipe d'Ávila como candidato da legenda à Presidência da República
Jair Bolsonaro (PL) – A filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal colocou o atual presidente na corrida pela reeleição presidencial
Eymael (DC) – Eymael já era apresentado desde 2020 como pré-candidato do Democracia Cristã (DC) à Presidência
Leonardo Péricles (UP) – Presidente oficial da sigla, Péricles é candidato e vai concorrer ao cargo de presidente do Brasil em 2022
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Com cenário já definido, são 11 candidatos ao Palácio do Planalto. O primeiro turno das eleições acontece no dia 2 de outubro

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Ciro Gomes (PDT) – Após idas e vindas, Ciro Gomes foi registrado como candidato à Presidência da República pelo Partido Democrático Trabalhista

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Felipe d'Ávila (Novo) – O partido Novo lançou o cientista político Felipe d'Ávila como candidato da legenda à Presidência da República

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Jair Bolsonaro (PL) – A filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal colocou o atual presidente na corrida pela reeleição presidencial

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Eymael (DC) – Eymael já era apresentado desde 2020 como pré-candidato do Democracia Cristã (DC) à Presidência

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Leonardo Péricles (UP) – Presidente oficial da sigla, Péricles é candidato e vai concorrer ao cargo de presidente do Brasil em 2022

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Luiz Inácio Lula da Sila (PT) – O ex-presidente é oficialmente candidato ao Planalto e o principal adversário do atual presidente

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Simone Tebet foi candidata à Presidência pelo MDB e agora está cotada para o Ministério do Planejamento

Divulgação
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Sofia Manzano (PCB) – O nome da professora foi confirmado oficialmente pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) para concorrer à Presidência

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Vera (PSTU) – O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) escolheu a socióloga como candidata da legenda à Presidência da República

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Pablo Marçal

Igo Estrela/Metrópoles
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Soraya Thronicke (União) – É advogada, senadora e candidata a presidente pelo União Brasil

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