PGR pede que defensora do RJ seja investigada pelo STF por apoiar atos terroristas
A PGR pediu uma série de medidas contra a defensora Ana Lúcia Bagueira, entre elas a quebra do sigilo telefônico e de redes sociais
atualizado
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A Procuradoria-Geral da República pediu, nesta sexta-feira (27/1), que a defensora Ana Lúcia Bagueira, da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, seja investigada pelo Supremo Tribunal Federal, no âmbito do inquérito dos atos antidemocráticos, por ter apoiado os atos terroristas de 8 de janeiro.
Um grupo de advogados, do Coletivo Direito Popular, apresentou uma notícia-crime contra Bagueira no dia 9 de janeiro de 2022. O documento pediu uma série de medidas contra a defensora, entre elas a quebra do sigilo telefônico e de redes sociais.
A PGR acatou o pedido e determinou que o material coletado da quebra de sigilo deve ser juntado no inquérito em até dez dias. A Procuradoria pediu também que a corregedoria da Defensoria Pública do Rio de Janeiro forneça todas as informações do processo administrativo instaurado contra Bagueira.
Além do apoio aos atos terroristas, Bagueira publicou em suas redes sociais uma série de críticas e ofensas a ministros do STF.