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PGR abriu procedimento contra procuradores que processaram Salles

Elizeta Ramos era corregedora do MPF quando procuradores moveram ação pedindo o afastamento de Ricardo Salles

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Carlos Moura/STF
Em foto colorida, a subprocuradora-geral da República Elizeta Ramos, que assumiu interinamente a PGR no lugar de Augusto Aras
1 de 1 Em foto colorida, a subprocuradora-geral da República Elizeta Ramos, que assumiu interinamente a PGR no lugar de Augusto Aras - Foto: Carlos Moura/STF

A atual procuradora-geral da República, Elizeta Ramos, abriu uma reclamação disciplinar contra procuradores que moveram uma ação contra Ricardo Salles quando ele era ministro do Meio Ambiente de Jair Bolsonaro.

Ramos era corregedora-geral do Ministério Público Federal (MPF) e abriu o procedimento de ofício, ou seja, sem ser provocada a fazê-lo.

O episódio ocorreu em julho de 2020, quando um grupo de 12 procuradores moveu uma ação de improbidade administrativa contra Salles pedindo seu afastamento por conta da desestruturação das políticas do ministério, investigada no âmbito criminal pela Polícia Federal (PF).

Hoje, Salles é réu em ação que apura exportação ilegal de madeira. O procedimento contra os procuradores foi arquivado, mas quem acompanhou o processo na época relata que a medida tomada por Elizeta desencorajou novas ações do MPF e fortaleceu o ministro.

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