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PF terá estratégia-surpresa para interrogar Bolsonaro e outros hoje

Equipes que conduzirão as oitivas de Bolsonaro e de ex-ministros investigados por golpismo vão se falar durante os depoimentos

atualizado

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Vinícius Schmidt; Igo Estrela; Hugo Barreto/Metrópoles
Vadelmar O ex-presidente Jair Bolsonaro e os ex-ministros Augusto Heleno e Walter Braga Netto
1 de 1 Vadelmar O ex-presidente Jair Bolsonaro e os ex-ministros Augusto Heleno e Walter Braga Netto - Foto: Vinícius Schmidt; Igo Estrela; Hugo Barreto/Metrópoles

A Polícia Federal adotará, nesta quinta-feira (22/2), uma estratégia diferente durante os interrogatórios de Jair Bolsonaro e dos demais depoentes da Operação Tempus Veritatis.

As equipes que conduzirão as investigações vão se comunicar durante os depoimentos, de maneira que um delegado poderá saber o que outro investigado está falando em outra sessão, e poderá usar essas informações no interrogatório que está fazendo.

Assim, será possível, por exemplo, questionar o general Augusto Heleno usando algo que seu colega de farda, ministério e golpismo Braga Netto acabou de falar em outra sala da Polícia Federal.

A estratégia pode desestabilizar alguém que pretendesse ficar calado e que, ao ver que outro depoente está fornecendo uma versão que o prejudique em outra sessão, mudar a decisão e passar a também responder.

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metropoles.comGuilherme Amado

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