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PF encontra dinheiro vivo na casa de irmão de governador do RJ

O mandado de busca foi expedido pelo Superior Tribunal de Justiça, onde Castro é alvo de um inquérito por corrupção e lavagem de dinheiro

atualizado

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Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro
1 de 1 Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro - Foto: <p> Igo Estrela/Metropoles<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div></p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div></p>

A Polícia Federal encontrou dinheiro vivo na casa do irmão do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro. Os valores somados pelos investigadores no local foram de R$ 128 mil e US$ 7.535.

Vinícius Sarciá Rocha é irmão de consideração de Castro. Ele é também presidente do Conselho de Administração da Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (AgeRio).

O mandado de busca foi expedido pelo ministro Raul Araújo, do Superior Tribunal de Justiça, a pedido da Polícia Federal, no âmbito do inquérito que investiga supostos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro de Castro. O subprocurador geral da República Carlos Frederico Santos, que atuava em casos criminais junto ao STJ, respaldou a solicitação da PF.

Os crimes, segundo a PF, teriam sido praticados na execução dos projetos Novo Olhar, Rio Cidadão, Agente Social e Qualimóvel entre os anos 2017 e 2020.

De acordo com as investigações, a organização criminosa penetrou nos setores públicos assistenciais sociais no âmbito do estado do Rio de Janeiro e realizou fraude a licitações e contratos administrativos, desvio de verbas públicas e pagamentos de “propinas” aos envolvidos nos esquemas criminosos.

Foram identificados pagamentos de vantagens ilícitas variáveis entre 5% e 25% dos valores dos contratos na área de assistência social, que totalizam mais de R$ 70 milhões. As investigações seguem em sigilo.

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metropoles.comGuilherme Amado

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