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PF e Moraes têm convicção de que, acuado, Bolsonaro fugiria do país

Avaliação de Moraes e da PF vê risco de fuga para os Estados Unidos ou para algum país com que o Brasil não tem acordo de extradição

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Deputado Moraes Foto colorida de Alexandre de Moraes - Metrópoles
1 de 1 Deputado Moraes Foto colorida de Alexandre de Moraes - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/ Metrópoles

A apreensão do passaporte de Jair Bolsonaro foi decidida após um longo debate dentro da Polícia Federal, iniciado há meses, de que havia o risco de o ex-presidente fugir do país, para os Estados Unidos ou para algum país com que o Brasil não tem acordo de extradição.

Desta vez, a medida foi tomada porque se decidiu que o escopo da Operação Tempus Veritatis poderia levá-lo a precipitar uma fuga.

A viagem de Bolsonaro no fim de dezembro de 2022 para a Flórida, onde ficou por três meses, com o objetivo de não passar a faixa para Lula nem estar no Brasil no começo do governo do petista, foi encarada pela PF e pelo STF como um precedente forte de que, caso se sentisse acuado, Bolsonaro poderia repetir o gesto.

Bolsonaro não entregou o passaporte para os policiais em Mambucaba, Angra dos Reis (RJ), onde o ex-presidente tem uma casa e local onde ocorreu a busca e apreensão. Conforme informou Isadora Teixeira, do Metrópoles, o documento está na sede do PL, em Brasília. Segundo Bolsonaro, os agentes foram respeitosos e levaram o celular de seu assessor Tércio Arnaud, também alvo da operação.

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