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Para ministros do TSE, PL tem direito de contratar auditoria paralela

Em 2014, quando o PSDB questionou os resultados da eleição, o partido contratou empresa para auditar as urnas

atualizado

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Gustavo Moreno/Metrópoles
Testes das urnas eletrônicas no TSE
1 de 1 Testes das urnas eletrônicas no TSE - Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles

Ministros do TSE têm dito que o PL de Jair Bolsonaro tem direito de contratar auditoria paralela, conforme ele tem pedido, desde que se adeque à previsão legal dos tipos de auditagem possíveis. A Resolução nº 23.673, de 14 de dezembro de 2021, prevê que podem ser feitos pelo menos 13 tipos de auditoria no processo eleitoral.

Em 2014, quando o PSDB questionou os resultados da eleição em que Aécio Neves foi derrotado por Dilma Rousseff, o partido contratou empresa para fazer o serviço. O PL teria o mesmo direito, bem como qualquer sigla.

A legenda terá que ser específica sobre o que deseja. No entanto, qualquer proposta que atrapalhe o trabalho dos técnicos do tribunal será rejeitada.

De acordo com a resolução do TSE, é possível auditar as urnas eletrônicas e todo o processo em diferentes aspectos: o funcionamento de softwares, o boletim de urna, a cadeia de custódia do equipamento, a lacração dos sistemas, a compilação de dados, o funcionamento dos aparelhos, o registro digital do voto, entre outros.

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