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Paes diz que retirou candidatura de aliado para evitar governo radical

Prefeito carioca, Eduardo Paes decidiu retirar candidatura de Felipe Santa Cruz e colocá-lo como vice de Rodrigo Neves, do PDT

atualizado

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1 de 1 Imagem colorida do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou nesta quarta-feira (13/7) à cúpula do PSD que a decisão de colocar seu candidato ao governo fluminense, Felipe Santa Cruz, como vice de Rodrigo Neves, do PDT, foi para evitar um próximo governo “radical”. A decisão de Paes e Santa Cruz foi informada pelo jornalista Lauro Jardim.

“Companheiros, entendemos que as condições para a construção de uma candidatura própria se estreitaram muito e não podemos deixar que nosso estado fique nas mãos de uma turma que vem mostrando enorme enorme incapacidade de nos dirigir e muito menos de um radical. A melhor alternativa, sem dúvida nenhuma, é o Rodrigo Neves, político e gestor experimentado e com mais chances de vitória. Essa é a proposta que levaremos à convenção”, escreveu o prefeito em um grupo de WhatsApp da Executiva Nacional do PSD.

Os dois principais candidatos ao governo do Rio de Janeiro nas pesquisas de intenção são Cláudio Castro, do PL, candidato à reeleição com apoio de Jair Bolsonaro, e Marcelo Freixo, do PSB.

Até duas semanas atrás, quando encontrou Lula, Paes afirmava que manteria a candidatura de Santa Cruz. O apadrinhado do prefeito vinha pontuando entre 2% e 3% nas pesquisas de intenção de voto.

O PDT e o PSD começaram a negociar uma chapa em janeiro deste ano, mas as negociações tinham esfriado e foram paralisadas em abril. Paes não aceitava que Santa Cruz não fosse o cabeça de chapa.

Paes, contudo, não conseguiu viabilizar a candidatura de Santa Cruz e não recebeu o apoio do PSDB. Enquanto isso, Neves, do PDT, vinha pontuando entre 7% e 9% nas pesquisas.

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No Rio de Janeiro já se fala em ao menos seis pré-candidatos. Alguns já estão oficializados pelos partidos; outros, ainda não
Paulo Ganime (Novo-RJ) - O partido Novo lançou o deputado federal como pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro nas eleições de 2022
Rodrigo Neves (PDT) - O ex-prefeito de Niterói reafirmou, no fim de 2021, sua candidatura ao governo do Rio
Marcelo Freixo (PSB/RJ) – O Partido Socialista Brasileiro (PSB) escolheu o político para concorrer à vaga no Palácio Guanabara pela sigla
Cláudio Castro (PL) – O atual governador do estado carioca tentará reeleição pelo Partido Liberal (PL)
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Enquanto partidos se organizam em busca de aliança e de federações partidárias, nomes da política brasileira já são dados como certos nas eleições de 2022

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No Rio de Janeiro já se fala em ao menos seis pré-candidatos. Alguns já estão oficializados pelos partidos; outros, ainda não

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Paulo Ganime (Novo-RJ) - O partido Novo lançou o deputado federal como pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro nas eleições de 2022

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Rodrigo Neves (PDT) - O ex-prefeito de Niterói reafirmou, no fim de 2021, sua candidatura ao governo do Rio

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Marcelo Freixo (PSB/RJ) – O Partido Socialista Brasileiro (PSB) escolheu o político para concorrer à vaga no Palácio Guanabara pela sigla

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Cláudio Castro (PL) – O atual governador do estado carioca tentará reeleição pelo Partido Liberal (PL)

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Felipe Santa Cruz (PSD) - O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro pelo Partido Social Democrático (PSD)

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Cyro Garcia (PSTU) – O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) anunciou o nome do professor Cyro Garcia como pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro

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Eduardo Serra (PCB) – O Partido Comunista Brasileiro (PCB) oficializou o nome do professor Eduardo Serra como pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro

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Emir Larangeira, coronel reformado da Polícia Militar, é pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro pelo Partido da Mulher Brasileira (PMB)

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