Rodrigo Pacheco começou a sondar esta semana alguns senadores sobre qual seria o impacto político de uma eventual rejeição de André Mendonça na semana que vem.

Pacheco sabe que, na prática, a decisão seria inédita — houve um rejeitado há mais de cem anos, no governo de Floriano Peixoto — e, portanto, teria um significado político grande.

Seria um sinal ainda mais forte do desprestígio de Jair Bolsonaro no Senado e, na prática, o empoderamento dos senadores para escolher quem seria o novo indicado. Afinal, o presidente não escolheria alguém com chances de ser vetado pela segunda vez.

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