Senadores da oposição se reúnem nesta terça-feira com o procurador-geral do Trabalho, José de Lima Ramos Pereira, para pedir rigor do órgão contra a explosão de casos de assédio eleitoral de empregadores contra funcionários.

Em todo o país, há relatos de pressão de empresas e patrões para obrigar os funcionários a votar em Jair Bolsonaro, ameaçando-os até com demissão, e, em outros casos, obrigando-os a fazer postagens a favor do atual presidente.

A coluna mostrou um desses casos antes do primeiro turno, na Transportes Bertolini, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, onde empregados foram obrigados a vestir camisetas verde-amarelas com a inscrição “Meu partido é o Brasil”, em apoio a Bolsonaro.