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Operação da PF gera apagão no já desorganizado entorno de Bolsonaro

Investigados estão proibidos de fazer contato; coronel que chefiava a segurança de Jair Bolsonaro foi preso pela Polícia Federal (PF)

atualizado

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CGU Ex-presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia de lançamento da Frente Parlamentar das Escolas Cívico Abin paralela -Militares - Metrópoles
1 de 1 CGU Ex-presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia de lançamento da Frente Parlamentar das Escolas Cívico Abin paralela -Militares - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

A Operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal, desorganizou ainda mais o já bagunçado entorno de Jair Bolsonaro. Com a impossibilidade de os investigados se falarem e com alguns deles presos, funções básicas da assessoria do ex-presidente estão sem ocupantes.

A segurança, por exemplo, era comandada pelo coronel Marcelo Câmara, preso na semana passada. Agora, os seguranças estão sem um coordenador que lide diretamente com Bolsonaro.

Há o temor de que a situação tenha reflexos na organização do evento de 25 de fevereiro. Por isso, o assessor de imprensa e advogado Fabio Wajngarten desembarca nesta quinta-feira (15/2) em Brasília para ter reuniões com Bolsonaro sobre o evento.

A Tempus Veritatis cumpriu 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares, todos determinados por Alexandre de Moraes.

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