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OMS deixa de considerar transexualidade como transtorno mental

Prazo para países se adaptarem terminou no sábado (1º/1)

atualizado

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A transexualidade deixou efetivamente de ser considerada um transtorno mental pela Organização Mundial da Saúde (OMS) neste ano.

A organização internacional tomou a decisão em 2018 e fixou o prazo de 1º de janeiro de 2022 para que ela fosse adotada por todos os países que integram o organismo. A Classificação Internacional de Doenças (CID) manteve a transexualidade como um transtorno mental por 28 anos.

No Brasil, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) já orientava desde o início de 2018 para que profissionais da área não tratassem a transexualidade como uma patologia.

A CID é um cadastro com mais de 50 mil códigos únicos para doenças, problemas de saúde e lesões. Ela é atualizada periodicamente pela OMS pelo plenário da entidade, que reúne todos os países membros.

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