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“Não aguento mais”, desabafa Bolsonaro sobre articulações à eleição

Candidato à reeleição, Jair Bolsonaro reclamou de sobrecarga nas articulações em palanques regionais

atualizado

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Presidente Jair Bolsonaro durante Solenidade alusiva à Política Nacional para Recuperação das Aprendizagens na Educação Básica e ao MECPlace no palacio planalto em brasília
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro durante Solenidade alusiva à Política Nacional para Recuperação das Aprendizagens na Educação Básica e ao MECPlace no palacio planalto em brasília - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Jair Bolsonaro fez uma reclamação em seu gabinete no Planalto, na última quarta-feira (6/7), que chamou a atenção de auxiliares e aliados. Depois de uma reunião com o ex-ministro e deputado Marcelo Álvaro Antônio, pré-candidato ao Senado pelo PL em Minas Gerais, a deputada Carla Zambelli entrou na sala, àquela altura cheia de políticos, para falar sobre o cenário eleitoral em São Paulo.

Bolsonaro, então, alegou cansaço e desabafou com a ênfase que lhe é característica: “Eu não aguento mais. Todo mundo vem aqui me pedir apoio para ser candidato ao Senado nos seus estados”.

Cotada para disputar o Senado por São Paulo, a deputada rebateu de pronto:

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Mudanças ministeriais às vésperas das eleições costumam ocorrer em todos os governos. A lei determina que autoridades do Executivo deixem os respectivos cargos até seis meses antes do pleito, ou seja, até 31 de março de 2022
Ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves (PP), vai disputar uma vaga de senadora pelo Distrito Federal
Flávia Arruda (PL), que comandava a Secretaria de Governo, deixou o cargo para concorrer às eleições como senadora pelo DF
Gilson Machado: aliado de Bolsonaro comandou o Ministério do Turismo
Outro nome que deixou o primeiro escalão o cargo foi João Roma (Republicanos). Ele saiu do Ministério da Cidadania para concorrer ao governo da Bahia (BA)
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Agência Brasil
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Mudanças ministeriais às vésperas das eleições costumam ocorrer em todos os governos. A lei determina que autoridades do Executivo deixem os respectivos cargos até seis meses antes do pleito, ou seja, até 31 de março de 2022

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Ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves (PP), vai disputar uma vaga de senadora pelo Distrito Federal

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Flávia Arruda (PL), que comandava a Secretaria de Governo, deixou o cargo para concorrer às eleições como senadora pelo DF

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Gilson Machado: aliado de Bolsonaro comandou o Ministério do Turismo

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Outro nome que deixou o primeiro escalão o cargo foi João Roma (Republicanos). Ele saiu do Ministério da Cidadania para concorrer ao governo da Bahia (BA)

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Marcos Pontes seria o favorito, no PL, para a disputa em São Paulo

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Onyx Lorenzoni (PL), ex-ministro do Trabalho e Previdência, também deixou o governo Bolsonaro para concorrer ao governo do Rio Grande do Sul (RS)

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Rogério Marinho foi derrotado por Rodrigo Pacheco à presidência do Senado

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Ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas (Republicanos) disputará o governo de SP

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Tereza Cristina, ex-chefe do Ministério da Agricultura, lançou sua candidatura para concorrer a uma vaga no Senado pelo estado do Mato Grosso do Sul

Divulgação/MAPA

“Eu não vim pedir nada. Só vou ser candidata se você assim quiser.”

Um tanto desconcertado com a resposta, Bolsonaro disse que Zambelli poderá ser uma boa candidata a senadora. Mas ponderou que, por haver apenas uma vaga em jogo ao Senado, teme perdê-la em Brasília. Para a Câmara, a reeleição de Zambelli é dada como certa no governo.

Bolsonaro avalia os nomes de Zambelli, do ex-ministro Marcos Pontes e do deputado Marco Feliciano para a disputa ao Senado no maior colégio eleitoral do país. A definição deverá sair semana que vem, após pesquisas de intenção de voto encomendadas pelo PSD – que apoia o candidato bolsonarista ao governo paulista, o ex-ministro Tarcísio de Freitas.

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