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Ministros do STJ se irritam com pressão de Alcolumbre no Senado

Davi Alcolumbre segura sabatinas de indicações do STJ na CCJ do Senado

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Davi Alcolumbre durante Evento de lançamento da pré-candidatura à Presidência da República - Metrópoles
1 de 1 Davi Alcolumbre durante Evento de lançamento da pré-candidatura à Presidência da República - Metrópoles - Foto: Matheus Veloso/Metrópoles

Ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) estão incomodados com Davi Alcolumbre pela demora em marcar as sabatinas dos três indicados à Corte. Segundo eles, a demora prejudica os trabalhos do STJ.

Três indicados por Lula ao STJ aguardam a sabatina: os desembargadores José Afrânio Vilela e Teodoro Santos, de Minas Gerais e do Ceará, e a advogada Daniela Teixeira, escolhida na vaga da OAB.

Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no Senado, Alcolumbre disse que não iria marcar as sabatinas até Lula indicar o novo procurador-geral da República (PGR). Ele quer a recondução de Augusto Aras, o que provavelmente não irá acontecer — mas também aproveita para pressionar o governo em relação ao STF, onde há outra vaga aberta.

Em novembro e janeiro, o STJ deve abrir outras duas vagas, das ministras Laurita Vaz e Assusete Magalhães, o que deve aumentar a pressão sobre o governo, na avaliação de aliados de Davi. Isso porque os três indicados já poderiam influenciar, de dentro do STJ, as indicações futuras.

A previsão é de que as vagas ainda demorem para serem preenchidas, porém. No STJ, o comentário é de que a pressão de Alcolumbre acaba incomodando mais o Judiciário do que o governo.

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