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Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga quer barrar reajuste dos planos

Operadoras de saúde continuam se articulando para evitar que o governo barre o reajuste este ano.

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Presidente Jair Bolsonaro e o Ministro Marcelo Queiroga durante evento de Assinatura do contrato de transferência de tecnologia da AstraZeneca para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Brasília.
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro e o Ministro Marcelo Queiroga durante evento de Assinatura do contrato de transferência de tecnologia da AstraZeneca para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Brasília. - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Uma queda de braço silenciosa está sendo travada nos corredores da Esplanada dos Ministérios pelo reajuste dos planos de saúde, previsto para julho.

As operadoras de plano de saúde chegaram a marcar um jantar no Rio de Janeiro com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, com o objetivo de expor seus motivos para manter o reajuste este ano. Seria na casa de um empresário do setor.

Ao tomar conhecimento desse objetivo, após a notícia do jantar ter vazado, Queiroga cancelou imediatamente o compromisso.

A decisão, no entanto, não mudou os planos das operadoras de saúde, que continuam se articulando para evitar que o governo barre o reajuste este ano.

Se o governo não conseguir evitar, a previsão é que os planos de saúde sofram, nas próximas semanas, um reajuste de 10% a 20%.

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metropoles.comGuilherme Amado

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