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Méliuz a um passo da corretora usada por “Faraó dos Bitcoins”

Méliuz acertou a compra da fintech que fazia as operações financeiras da Binance

atualizado

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Méliuz
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O Méliuz, startup conhecida pelos serviços de cashback, pode ficar ligado à Binance, corretora de bitcoins envolvida no caso dos “Faraó dos Bitcoins” e alvo de apurações em outros nove países. Em maio, o Méliuz acertou a compra da fintech Acesso Bank, que fazia as operações financeiras da Binance. O Banco Central ainda precisa autorizar a aquisição.

Em agosto, três meses após o acerto entre Méliuz e a Acesso Bank, a Binance entrou no alvo da PF com a prisão do ex-garçom Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como “Faraó dos Bitcoins”. A Binance era uma das corretoras usadas por Glaidson, que segue preso. Na última terça-feira (5/10), Glaidson e mais 16 pessoas se tornaram réus por esse caso, que apura um suposto esquema ilegal de investimentos em criptomoedas.

A Acesso é responsável pela intermediação financeira da Binance. A PF aponta que o “Faraó dos Bitcoins” movimentou pelo menos R$ 1 bilhão pela Binance. A corretora já chegou a declarar publicamente que se considera uma empresa internacional e que, por isso, não cumpre regras da Receita Federal contra lavagem para a comercialização de bitcoins.

A Binance é citada também em apurações em pelo menos outros nove países, que emitiram alertas sobre os riscos de se investir com a corretora. Nos Estados Unidos, a empresa é suspeita de manipulação de mercado e negociações com informações privilegiadas.

Procurado, o Méliuz declarou que a Acesso monitora o caso envolvendo a Binance e que todos os contratos com a plataforma da fintech podem ser desfeitos em situações que envolvam risco ao negócio ou à imagem da companhia.

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