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Mauro Vieira e a entrada do Brasil na Otan

Chanceler brasileiro, Mauro Vieira deu declaração na Conferência de Segurança de Munique

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Mauro Vieira, à época ministro de Relações Exteriores, durante participação em audiência no S - Metrópolesenado
1 de 1 Mauro Vieira, à época ministro de Relações Exteriores, durante participação em audiência no S - Metrópolesenado - Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O chanceler Mauro Vieira foi questionado nesta sexta-feira (17/2), na Conferência de Segurança de Munique, se o Brasil poderia se tornar membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), principal aliança militar do Ocidente, conforme o governo de Donald Trump havia cogitado, junto ao governo Bolsonaro.

A pergunta partiu de Bronwen Maddox, diretora-geral da Chatham House, think tank de análise de políticas internacionais, e que conversou com o ministro na mesa “Spotlight in Brazil”.

Vieira foi objetivo: não. E continuou com o que pareceu um chiste: “Por uma impossibilidade geográfica”. E lembrou que a Constituição brasileira é clara sobre o país não ter armas nucleares. “Então é um clube a que não nos adequaríamos”.

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metropoles.comGuilherme Amado

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