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Lula só deve bater martelo sobre ministérios após aprovar PEC da Transição

A PEC abre espaço no Orçamento de 2023 para promessas de campanha de Lula, como o Bolsa Família de R$ 600 mensais

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Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado de, Gleisi Helena Hoffmann, Aloizio Mercadante Oliva, concede entrevista coletiva após reunião com o presidente do TSE Alexandre de Moraes - Metrópoles
1 de 1 Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado de, Gleisi Helena Hoffmann, Aloizio Mercadante Oliva, concede entrevista coletiva após reunião com o presidente do TSE Alexandre de Moraes - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles

Lula só deve fechar a configuração de seu ministério após a aprovação da PEC da Transição. O motivo é saber quais — e como — os partidos irão se empenhar para aprovar a proposta no Congresso Nacional.

A PEC abre espaço no Orçamento de 2023 para promessas de campanha do petista, como o Bolsa Família de R$ 600 mensais e aumento real do salário mínimo.

O PT quer que o espaço se estenda até o fim do mandato de Lula, mas há resistência no Congresso e partidos têm usado a negociação para barganhar espaço no governo.

Diante do empenho dos partidos para aprovar a PEC, Lula definirá quem terá ministérios e quais serão as pastas.

Na segunda-feira (28/11), Lula se reunirá com Arthur Lira e Rodrigo Pacheco em Brasília para tentar destravar a proposta no Congresso. O presidente eleito também terá encontros com outros parlamentares.

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metropoles.comGuilherme Amado

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