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Licitação da Defesa que diminuiria carne de venezuelanos é suspensa

A Justiça Federal no Amazonas suspendeu a licitação do Ministério da Defesa que previa uma diminuição de proteína na marmita de venezuelanos

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
Venezuelanos na praça Simón Bolívar, em Roraima
1 de 1 Venezuelanos na praça Simón Bolívar, em Roraima - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

A Justiça Federal no Amazonas suspendeu, no dia 10 de abril, a licitação do Ministério da Defesa que previa uma diminuição de proteína na marmita de imigrantes venezuelanos auxiliados pela Operação Acolhida, em Roraima.

A decisão foi proferida no Amazonas porque foi onde a empresa RK Refeições protocolou o pedido de suspensão da licitação.

A empresa RK Refeições também participou da licitação e, segundo consta no processo, foi classificada em primeiro lugar porque ofereceu o melhor preço para o fornecimento das refeições.

O pedido de suspensão feito pela RK Refeições alega que a empresa foi desclassificada sem justificativa e a empresa ISM Gomes de Mattos, que ofertou um preço R$ 0,30 centavo maior, entrou em seu lugar.

A ISM Gomes de Mattos, como contou a coluna, estipulou um cardápio que previa a diminuição de proteína nas marmitas.

A Justiça Federal do Amazonas, portanto, determinou a suspensão da licitação e pediu informações ao Ministério da Defesa sobre a desclassificação da empresa que ofereceu o preço mais vantajoso para as contas públicas.

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