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Investigação interna da Abin foi parar na CGU para driblar pressão

Controladoria-Geral da União (CGU) avocou o caso da Abin há pouco mais de um mês

atualizado

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foto colorida da fachada da Abin espionagem
1 de 1 foto colorida da fachada da Abin espionagem - Foto: <p>Hugo Barreto/Metrópoles<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div></p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div></p>

Uma sindicância sobre o uso irregular do sistema First Mile, aberta em março, foi parar na Controladoria-Geral da União (CGU) para tentar driblar a pressão interna sofrida por funcionários da agência, que estavam reticentes em colaborar com a investigação.

Como mostrou a coluna, os 20 depoimentos de agentes da Abin na última sexta-feira (20/10) demonstram, para os investigadores da PF, como os servidores não estavam se sentindo à vontade em colaborar com a investigação interna. Os relatos são mais detalhados e completos do que os testemunhos feitos no âmbito da sindicância.

A sindicância começou dentro da Abin, mas foi avocada pela CGU há pouco mais de um mês, após o órgão de controle ser alertado de que uma investigação conduzida externamente traria mais independência e poderia incentivar os servidores a testemunhar.

Um dos responsáveis pela aquisição do sistema, Paulo Maurício Fortunato se tornou o número 3 da agência na atual gestão, o que pode ter desestimulado os envolvidos a dar detalhes sobre como funcionava o uso irregular do software de monitoramento, na avaliação da PF.

A CGU pediu também ao ministro Alexandre de Moraes o compartilhamento de provas do inquérito da PF que possam ajudar a conduzir a sindicância, mas ainda não teve resposta.

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metropoles.comGuilherme Amado

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