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Integrante do PCC pediu liberdade de Nem da Rocinha e Gabriel Monteiro

Apontado como integrante do PCC pelo governo do Ceará, Joaquim Pedro de Morais Filho pediu ao STF a liberdade de Nem e Gabriel Monteiro

atualizado

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nem da rocinha e gabriel monteiro
1 de 1 nem da rocinha e gabriel monteiro - Foto: Reprodução

O estudante Joaquim Pedro de Morais Filho, integrante do PCC segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Ceará, pediu ao STF a liberdade do traficante Nem da Rocinha e do ex-vereador bolsonarista Gabriel Monteiro. Morais Filho protocolou dois habeas corpus para Nem e Gabriel Monteiro neste mês. Os dois pedidos foram negados.

Réu por ameaça a juízes e promotores de São Paulo, o estudante foi preso em julho de 2023, mas foi solto em janeiro deste ano. Segundo documentos do governo cearense, Morais Filho é integrante do PCC e ficou na ala da facção paulista na cadeia do Ceará.

No último dia 21, o integrante do PCC, que não é advogado, pediu a liberdade provisória de Nem da Rocinha, que faz parte da facção carioca Terceiro Comando Puro (TCP). Antigo chefe da Rocinha, Nem está preso na Penitenciária Federal de Catanduvas desde 2011.

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Nem da Rocinha
O ex-vereador Gabriel Monteiro divide cela com Daniel Silveira
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Joaquim Pedro de Morais Filho, integrante do PCC que pediu a liberdade de Nem da Rocinha e Gabriel Monteiro ao STF

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Nem da Rocinha

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O ex-vereador Gabriel Monteiro divide cela com Daniel Silveira

Aline Massuca/Metrópoles

Morais Filho disse que o traficante não apresenta perigo ao sistema penitenciário fluminense e tem o direito de cumprir pena perto da “família sanguínea”. O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, negou o habeas corpus.

Na semana seguinte, Morais Filho apresentou outro habeas corpus ao STF, desta vez pedindo a liberdade de Gabriel Monteiro. O integrante do PCC pediu que o ex-vereador do PL responda em liberdade aos processos em que é réu.

Gabriel Monteiro foi preso em novembro de 2022 acusado de estupro, assédio sexual e de gravar atos sexuais com uma adolescente sem consentimento. O pedido foi rejeitado pelo ministro Nunes Marques.

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