Hospital de Roberto Jefferson reclama de omissão da PF
O Hospital Samaritano Barra disse ao STF que não conseguiu o apoio de agentes da PF para escoltar o presidente do PTB
atualizado
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O Hospital Samaritano Barra, que abrigou o ex-deputado Roberto Jefferson por 40 dias, reclamou nesta terça-feira (19/10) ao STF que não conseguiu o apoio de agentes da PF para escoltar o presidente do PTB, preso desde agosto. O hospital também queixou-se do alto custo financeiro de vigiar o quarto de Jefferson em tempo integral.
Segundo o hospital do Rio de Janeiro, “lamentavelmente” a Polícia Federal recusou o pedido para fazer a segurança de Jefferson, que ficou internado de 4 de setembro a 14 de outubro. A segurança privada trouxe “grandes ônus” ao Samaritano Barra, seguiu o documento.
Pouco antes de deixar o hospital, o ex-deputado enviou a aliados um vídeo em que atacou o ministro Alexandre de Moraes: “Oro em desfavor do Xandão”. O ministro cobrou explicações do governo fluminense e do hospital. Em depoimento na prisão, Jefferson afirmou que leu uma “maldição sobre os ímpios e perversos” no vídeo.
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