Gusttavo Lima omitiu sociedade na Vai de Bet
Gusttavo Lima comprou 25% de participação na Vai de Bet em julho, diz juíza; neste mês, cantor havia citado”apenas” uso de imagem
atualizado
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Gusttavo Lima, alvo de uma ordem de prisão nesta segunda-feira (23/9), omitiu a compra de 25% de participação na Vai de Bet, empresa de apostas esportivas alvo da Justiça. Segundo a decisão que ordenou a prisão do cantor, a compra aconteceu em julho.
No último dia 4, a coluna questionou Gusttavo Lima sobre sua relação com a Vai de Bet. Em um comunicado, a assessoria do artista afirmou que Lima “tem apenas contrato de uso de imagem” com a companhia. A coluna mostrou que Gusttavo Lima mantinha há mais de dois anos um contrato publicitário com a empresa que teve a sede vasculhada na operação que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra por um suposto esquema bilionário de jogos ilegais e lavagem de dinheiro.
A Justiça de Pernambuco, contudo, apontou que Lima comprou 25% de participação na bet em 1º de julho neste ano. Para a juíza do caso, a compra “acentua ainda mais a natureza questionável de suas interações financeiras. Essa associação levanta sérias dúvidas sobre a integridade das transações e a legitimidade dos vínculos estabelecidos”.
A juíza Andrea Calado considerou que Gusttavo Lima “deu guarida a foragidos” da Justiça, em uma viagem do cantor à Grécia neste mês.
Procurado, Gusttavo Lima não respondeu. O espaço segue aberto a eventuais manifestações.
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