A fatura de Valdemar Costa Neto vai aumentar a partir de abril, quando Jair Bolsonaro não puder mais trocar de partido para concorrer à reeleição em 2022.

Depois desse prazo, imposto pela Justiça eleitoral, Bolsonaro terá que seguir no PL, que, apesar das promessas em contrário, tem um dono. Que não é o presidente.

Interlocutores de Valdemar dizem que que o presidente do PL não vai querer escolher o vice ou impor a Bolsonaro nada relacionado à campanha eleitoral. A conta que ele apresentará será em relação ao governo. Vai querer bem, bem, bem mais do que os muitos cargos que o PL já tem hoje.

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