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Governo Lula cortou quase metade dos cargos de militares no GSI

Gabinete de Segurança Institucional (GSI) virou alvo de intervenção após a demissão do ex-ministro Gonçalves Dias

atualizado

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Breno Esaki/Especial Metrópoles
Documento governo presidente Lula ao lado do Ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias
1 de 1 Documento governo presidente Lula ao lado do Ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias - Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles

O governo Lula tem hoje cerca de metade da quantidade de militares no Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que tinha no início do ano, segundo informado pelo órgão por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).

No início do ano, em 18 de janeiro, havia 54 integrantes do Exército nomeados como prestador de tarefa por tempo certo (PTTC) no GSI. Atualmente, segundo o próprio GSI informou à coluna, há apenas 29, pouco mais de metade.

Essa modalidade de contratação é diferente dos cargos comissionados comuns no Executivo. A nomeação e a exoneração ficam sob responsabilidade do Exército.

Nos cargos civis comissionados, também houve um número substancial de alterações. Havia 83 pessoas nos cargos civis no início do ano, entre as quais houve 24 exonerações e 17 nomeações. Ou seja, 28% do quadro inicial foi alterado.

Após a demissão do ex-ministro Gonçalves Dias, o GSI passou por uma intervenção do governo Lula para ser desmilitarizado e desbolsonarizado. O órgão está na mira da CMPI do 8 de janeiro após vir à tona que Gonçalves Dias teria mandado adulterar informes da Abin enviados à comissão. G. Dias, entretanto, não teve sua convocação votada no colegiado.

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