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Governo Bolsonaro reduziu monitoramento de combustíveis em 43%

Monitoramento menor aumenta chances de consumidores receberem combustíveis adulterados

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Bomba de combustível
1 de 1 Bomba de combustível - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) reduziu em 43% nos últimos quatro anos as análises de qualidade dos combustíveis no país. Com um monitoramento menor, as chances de um consumidor receber combustível adulterado aumentam.

Os dados do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis da ANP (PMQC) estão no site da ANP. Em 2018, um ano antes do início do governo Bolsonaro, 3020 revendas eram monitoradas mensalmente, em média. Em 2022, o contingente caiu para 1725.

Procurada, a ANP não respondeu.

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