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Governador do RJ se constrange com sucesso da PF no caso Marielle

Polícia Federal conseguiu um avanço concreto na investigação da morte de Marielle Franco; crime aconteceu há cinco anos e quatro meses

atualizado

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Claudio Castro, governador do Rio, de terno
1 de 1 Claudio Castro, governador do Rio, de terno - Foto: Metrópoles

Interlocutores do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, afirmam que perceberam constrangimento por parte dele com os avanços da Polícia Federal no caso Marielle. Castro, de acordo com esses aliados, considerou que ficou clara a falta de ação da Polícia Civil estadual nas investigações, uma vez que, em menos de seis meses, a PF conseguiu um avanço concreto no caso.

A aliados o governador apontou que a Polícia Civil de seu governo saiu com a imagem enfraquecida pela operação, e que ele próprio saiu como um chefe federativo que não cobrou resultados pela resolução do caso.

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Maxwell Simões Corrêa, o Suel, foi expulso do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro
Marielle Franco
Marielle era vereadora e defendia direitos humanos
A vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018
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Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, suspeitos de matar Marielle Franco

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Maxwell Simões Corrêa, o Suel, foi expulso do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro

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Marielle Franco

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Marielle era vereadora e defendia direitos humanos

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A vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018

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A vereadora defendia pautas de direitos humanos, defesa da mulher e da comunidade LGBT

Mário Vasconcellos/CMRJ

Além disso, Castro se ressente com a falta de comunicação com a Polícia Federal. Numa percepção torta, ele acredita que deveria ser comunicado sobre o andamento das investigações. O governo agora teme novas operações contra policiais civis e militares, o que é dado como certo.

O secretário de Polícia Civil, Fernando Albuquerque, é outro que se sentiu pressionado com a operação da PF no caso Marielle. No cargo há um ano, Albuquerque foi o único chefe da pasta que nem mesmo convidou a família da vereadora e de seu motorista, Anderson Gomes, para reuniões no “aniversário” do assassinato.

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