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Governador Cláudio Castro não atende pedidos do União Brasil

O governo deu posse nesta terça-feira (5/4) a 14 novos secretários estaduais, mas o União Brasil não ganhou todos os cargos que pediu

atualizado

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Aline Massuca/ Metrópoles
Governador Cláudio Castro e os 28 prefeitos dos municípios que estão na concessão dos serviços de saneamento.
1 de 1 Governador Cláudio Castro e os 28 prefeitos dos municípios que estão na concessão dos serviços de saneamento. - Foto: Aline Massuca/ Metrópoles

A nova equipe de secretários do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, não seguiu todos os desejos da lista de pedidos feitos pelo União Brasil para continuar apoiando o governo. Castro deu posse nesta terça-feira (5/4) a 14 novos secretários estaduais, mas o União Brasil não ganhou todos os cargos que pediu.

O partido, que nasceu da fusão do DEM com o PSL, e hoje tem o maior fundo eleitoral do país, pediu o controle das secretarias de Transporte e Meio Ambiente e de duas diretorias do Departamento de Estradas e Rodagens (DER). O União Brasil ficou com as secretarias de Desenvolvimento Econômico e de Transportes, que eram chefiadas, respectivamente, pelo deputado Vinícius Farah e pelo deputado estadual Thiago Pampolha. Ambos os parlamentares são do União Brasil e deixaram seus sucessores no cargo.

Contudo, como o pedido não foi atendido na íntegra, dirigentes do União Brasil fluminense continuam ameaçando sair da base de Castro. O presidente do diretório fluminense do União Brasil, Waguinho de Belford Roxo, tem dito que o partido merece mais espaço no governo devido ao orçamento disponível.

Waguinho tem mostrado a Castro que está no jogo. O presidente do diretório fluminense vem incentivando o discurso de pré-candidato ao governo do ex-governador Anthony Garotinho, mas também tem se reunido com outros concorrentes de Castro, como Rodrigo Neves, do PDT.

No evento de filiação de Garotinho, na última terça-feira (29/3), Waguinho disse que o União Brasil não era “partido de aluguel”, dando a entender que o governador só quer usar o orçamento do União Brasil.

“O União Brasil não é partido de aluguel. Nós temos dinheiro e tempo de televisão. Ninguém vai decidir nada pela gente, tudo será acordado de forma coletiva, nas plenárias do partido”, disse o dirigente.

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metropoles.comGuilherme Amado

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