Integrantes do gabinete do ódio estão com dificuldades para arrumar emprego em Brasília. Os assessores José Matheus Salles Gomes e Mateus Diniz têm colecionado negativas ao sondarem parlamentares bolsonaristas em busca de trabalho.

Gomes e Diniz são próximos a Carlos Bolsonaro e saíram à procura de emprego após a derrota de Jair Bolsonaro no segundo turno.

Eles são dois dos principais expoentes do núcleo digital do governo Bolsonaro. A dupla trabalhava no Palácio do Planalto e é acusada de liderar a produção de fake news e o assassinato de reputação de opositores.