metropoles.com

Fux nega habeas corpus de Robinho e mantém prisão do jogador

O advogado de Robinho pediu ao STF a suspensão da prisão do jogador, mas Luiz Fux negou

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Robinho foi preso após decisão do STJ
1 de 1 Robinho foi preso após decisão do STJ - Foto: null

O ministro do STF Luiz Fux negou nesta quinta-feira (21/3) um habeas corpus do jogador Robinho e manteve a ordem de prisão contra o atleta. Na véspera, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o início imediato do cumprimento da pena por estupro, definido inicialmente pela Justiça italiana. Robinho foi condenado a nove anos de prisão.

“Diante da existência de trânsito em julgado da condenação e da possibilidade prevista no ordenamento jurídico brasileiro de transferência da execução da pena, não se vislumbra, sob este ângulo, coação ilegal ou violência contra a liberdade de locomoção do paciente”, escreveu Fux.

4 imagens
Robinho encerrou a carreira após repercussão da condenação
Robinho
1 de 4

No início de 2022, o jogador Robinho foi condenado, em última instância, a 9 anos de prisão por estupro coletivo. Uma mulher albanesa foi vítima do jogador e de outros quatro homens. O caso ocorreu em 2013, numa boate em Milão

Alexandre Schneider/Getty Images
2 de 4

Pedro Vilela/Getty Images
3 de 4

Robinho encerrou a carreira após repercussão da condenação

Reprodução/Facebook
4 de 4

Robinho

Pedro Vilela/Getty Images

Ao negar o pedido da defesa de Robinho, Fux considerou que o julgamento do STJ não violou nenhuma norma constitucional, legal ou de tratados internacionais. Depois que o STJ decidiu, por nove votos a dois, que Robinho deve cumprir pena por estupro no Brasil, a Justiça Federal em Santos recebeu a ordem de prisão nesta quinta-feira.

Robinho foi condenado em três instâncias na Justiça italiana pelo estupro em grupo de uma mulher albanesa em 2013. A decisão definitiva, da 3ª Seção Penal do Supremo Tribunal de Cassação, em Roma, aconteceu em janeiro de 2022, quando o atleta já tinha retornado ao Brasil.

No fim do mesmo ano, o Ministério da Justiça da Itália enviou pedido de extradição de Robinho. O pedido foi negado pelo governo brasileiro, uma vez que o país não extradita cidadãos naturais. Na sequência, os italianos acionaram o STJ para que a sentença fosse homologada para surtir efeitos no Brasil.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comGuilherme Amado

Você quer ficar por dentro da coluna Guilherme Amado e receber notificações em tempo real?