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Flávio Bolsonaro é processado no STF por associar rival ao tráfico

Flávio Bolsonaro disse no Instagram que Prefeitura de Angra dos Reis fez acordo com tráfico para prejudicar candidato bolsonarista

atualizado

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Divulgação/Senado Federal
Foto colorida do senador Flávio Bolsonaro sentado, de terno e gravata no auditório do Senado - metrópoles
1 de 1 Foto colorida do senador Flávio Bolsonaro sentado, de terno e gravata no auditório do Senado - metrópoles - Foto: Divulgação/Senado Federal

O senador Flávio Bolsonaro está sendo processado no STF pelo prefeito de Angra dos Reis, Fernando Jordão (MDB), após ter afirmado que a Prefeitura da cidade fluminense tinha acordos com traficantes durante a campanha eleitoral. O candidato de Flávio e do clã Bolsonaro, Renato Araújo (PL), foi derrotado por um aliado de Jordão, Ferreti (MDB).

Jordão apresentou ao Supremo na terça-feira (29/10) uma queixa-crime contra Flávio pelo crime de injúria. O prefeito se baseia em uma publicação do senador no Instagram em 7 de outubro, dia seguinte à vitória de Ferreti contra Araújo, na qual qual dizia esperar que houvesse novas eleições em Angra dos Reis.

No vídeo, Flávio Bolsonaro acusou a Prefeitura comandada por Fernando Jordão de usar a máquina pública para favorecer Ferreti, chamado por ele de “cupincha” do prefeito. Entre as alegações, o filho de Jair Bolsonaro disse que a administração municipal fez acordos com traficantes para impedir o candidato bolsonarista de fazer campanha em algumas comunidades da cidade.

“A máquina da prefeitura fechou com o tráfico de drogas, acredite se quiser. Os traficantes que dominam algumas comunidades em Angra dos Reis proibiam o Renato de entrar lá”, disse o senador. “O tráfico estava indicando voto em Ferreti”, completou (veja vídeo abaixo).

Na ação, Jordão propôs a Flávio que pague R$ 50 mil em alimentos ou medicamentos a serem destinados a uma instituição beneficente da cidade e preste serviços à comunidade. Caso o senador não tope, o prefeito pede a condenação dele pelo crime de injúria, com agravante de ter disseminado os ataques nas redes sociais.

A queixa-crime de Fernando Jordão contra Flávio Bolsonaro foi distribuída ao gabinete do ministro Luiz Fux.

 

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