Apesar de ter sido preso no escândalo do mensalão, Valdemar é visto no universo político como um “cumpridor de palavra”. Para ter Bolsonaro no partido, contudo, o cacique do PL está revendo acordos que tinha firmado pelo país.
Valdemar Costa, presidente do Partido Liberal (PL), tem perfil articulador nos bastidores políticos. Nos últimos tempos, retornou ao holofotes com a filiação de Bolsonaro ao PL
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No governo Bolsonaro, o cacique da sigla já fez indicações ao Ministério da Saúde, ao Banco do Nordeste e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
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Em outubro de 2021, Valdemar gravou um vídeo convidando Bolsonaro a ingressar no PL e, também, afirmou que iria apoiá-lo na campanha de reeleição
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Em gravação a auxiliares, Waldemar defendeu a ideia dizendo que “todos têm que crescer”, se referindo à filiação do presidente
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Valdemar foi questionado diversas vezes sobre os enroscos que poderia criar para o PL com a filiação de Bolsonaro, mas o objetivo sempre foi o crescimento do partido
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Valdemar da Costa Neto, presidente do PL
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A filiação, inclusive, foi adiada uma vez, após troca de insultos entre Valdemar e Bolsonaro, incluindo um “VTNC você e seus filhos”, dito pelo presidente do PL
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Bolsonaro negou a troca de farpas com o cacique do PL, mas exigiu ter a palavra final sobre os palanques do partido em 2022 nos três maiores colégios eleitorais do Brasil
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O "casamento" só deu certo após Valdemar acertar a candidatura do ministro Tarcísio Freitas ao governo de São Paulo
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Com a entrada do bolsonarista na eleição de São Paulo, Valdemar precisará refazer os cálculos para repartir o fundo partidário entre todos os deputados do PL
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Não há dúvidas de que Bolsonaro também colocará empecilhos para o PL cumprir os pré-acordos firmados com o PSB, em Pernambuco, e com o PT, no Piauí.
Valdemar foi questionado diversas vezes sobre os enroscos que poderia criar para o PL com a filiação de Bolsonaro, mas dizia aos interlocutores que a parceria com o presidente seria importante para a sigla crescer em nível nacional.