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Ex-aliada celebra “maldição” sobre o partido de Roberto Jefferson

Ex-presidente nacional do PTB, Graciela Nienov comemorou prisão de Jefferson e denúncia contra outro dirigente

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Fábio Vieira/Metrópoles
São Paulo (SP) - 01/05/2021 - Manifestação em apoio ao Presidente Jair Bolsonaro em SP - O presidente Nacional do PTB, Roberto Jefferson, durante ato com Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na Avenida Paulista, região central de São Paulo, neste sábado 01 de Maio, dia do Trabalhador. A manifestação é a favor do presidente, contra o governador João Doria (PSDB). Foto: Fábio Vieira/Metrópoles
1 de 1 São Paulo (SP) - 01/05/2021 - Manifestação em apoio ao Presidente Jair Bolsonaro em SP - O presidente Nacional do PTB, Roberto Jefferson, durante ato com Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na Avenida Paulista, região central de São Paulo, neste sábado 01 de Maio, dia do Trabalhador. A manifestação é a favor do presidente, contra o governador João Doria (PSDB). Foto: Fábio Vieira/Metrópoles - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Ex-presidente nacional do PTB, Graciela Nienov comemorou a prisão de Roberto Jefferson. E também uma denúncia no Fantástico, neste domingo, contra Marcus Vinicius Neskau, ex-cunhado de Jefferson que comandou o partido após a expulsão dela.

“Deus prometeu, Deus cumpre”, escreveu a ex-dirigente em stories no Instagram. A mensagem veio acompanhada da declaração de Bolsonaro, que chamou Jefferson de “bandido” por ter atirado em policiais federais.

“Deus não dorme. (Depois de) todas as mentiras que inventaram sobre mim, o Fantástico mostra em 20 minutos quem são os ladrões”, disse Nienov, que é rompida com Jefferson.

No mesmo post, fez referência a uma reportagem do Fantástico que denunciou Neskau, ex-cunhado de Jefferson, por esquema de funcionários fantasmas.

Antes de o STF determinar a volta de Jefferson à cadeia, Graciela Nienov afirmou, logo após o fim do primeiro turno, que o PTB estava em meio a uma “guerra espiritual”.

Disse ainda que “o demônio” havia tomado o partido. Segundo ela, esse havia sido o motivo para o fracasso da sigla nas urnas este ano.

“Eu estava lá quando consagramos o PTB a Deus, mas infelizmente a ganância, a vaidade e o desejo pelo poder desviaram o meu partido, que foi tomado pelo demônio. O resultado dessa guerra espiritual foi demonstrado nas urnas. Deus prometeu que nenhum dos meus inimigos ficaria em pé. O PTB passou pela maior vergonha nacional”, disse ela.

Nienov chegou ao comando do partido, em novembro do ano passado, pelas mãos do próprio Roberto Jefferson, após o dirigente ser preso por determinação do Supremo Tribunal Federal, no inquérito das milícias digitais. Em janeiro deste ano, porém, a ala ligada a Jefferson acusou Nienov de traição, após virem à tona mensagens em que ela se referia ao grupo do dirigente como uma “seita”.

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