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Eurasia: reformas administrativa e tributária são improváveis em 2022

Principal consultoria de risco político dos EUA diz que aprovar reformas será ainda mais difícil após o período de desincompatibilização

atualizado

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Paulo Guedes
1 de 1 Paulo Guedes - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Um boletim divulgado nesta segunda-feira (3/1) pela Eurasia, a principal consultoria de risco político dos Estados Unidos, afirma que a aprovação das reformas administrativa e tributária será “muito improvável” no último ano do mandato de Jair Bolsonaro.

A consultoria aponta que o dia 2 de abril “é a primeira data relevante para as eleições”, por configurar o limite máximo para a desincompatibilização de ministros que disputarão cargos em outubro. “Após essa data, aprovar reformas difíceis no Congresso será ainda mais desafiador”, diz a Eurasia.

O boletim aponta, no entanto, que reformas microeconômicas deverão avançar no primeiro semestre de 2022, como os projetos de lei sobre licenciamento ambiental e sobre a regularização fundiária, chamado por opositores de PL da Grilagem.

A Eurasia diz acreditar que projetos que criam debêntures de infraestrutura e o que liberaliza o mercado de energia também têm chances de serem aprovados. Outro foco de atenção no Congresso estará voltado para propostas que tratem sobre a alta no preço dos combustíveis, segundo a consultoria.

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