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Estádio do Flamengo: a razão da dúvida da Caixa sobre valor do terreno

Banco acredita que pode vender mais metros quadrados na região onde Flamengo quer construir estádio

atualizado

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Matheus Veloso/ Metrópoles
Torcida do Flamengo
1 de 1 Torcida do Flamengo - Foto: Matheus Veloso/ Metrópoles

A Caixa Econômica ainda tem dúvidas sobre o valor da venda ao Flamengo do terreno do Gasômetro, na região central do Rio de Janeiro, para que o clube construa o seu estádio. Em tese, a área tem 87 mil metros quadrados, mas o banco pode negociar 600 mil metros quadrados naquele local.

A razão é que a Caixa controla todos os Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepac) do Porto Maravilha. O documento é vendido às construtoras para que elas ergam empreendimentos com o gabarito maior do que o estabelecido. Naquela região podem ser erguidos prédios de até 50 andares.

A estimativa da Caixa é que a venda de todos os CEPACs ultrapasse a casa de R$ 1,4 bilhão, já que os títulos devem ter uma valorização de 10% a 15%. Porém, por outro lado, essas vendas não estão acontecendo com a velocidade esperada.

Na reunião que aconteceu nessa segunda-feira (27/5) entre as partes, o deputado Pedro Paulo, que representou a prefeitura do Rio de Janeiro, pediu que a Caixa desse um valor fechado pelo terreno, o que será apresentado em até três dias. Além disso, ele lembrou que a venda do terreno não usará todos os CEPACs e dará incentivo ao desenvolvimento do local.

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