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Embate entre Musk e Moraes quase empata em reações nas redes sociais

Levantamento de agência especializada em marketing digital analisou reações de usuários das redes ao embate entre Musk e Moraes

atualizado

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Getty Images/Maja Hitij; Nelson Jr./SCO/STF
O empresário Elon Musk, dono do Twitter, e o ministro do STF Alexandre de Moraes
1 de 1 O empresário Elon Musk, dono do Twitter, e o ministro do STF Alexandre de Moraes - Foto: Getty Images/Maja Hitij; Nelson Jr./SCO/STF

Os ataques do empresário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), ao ministro Alexandre de Moraes no fim de semana geraram um equilíbrio nas reações de apoio a cada um deles nas redes sociais.

Segundo um levantamento da agência especializada em marketing digital Ativa Web, que analisou 12,2 milhões de menções a Musk e Moraes em X, Facebook e Instagram, 51% das menções ao empresário foram positivas a ele, número que, para o ministro do STF, foi de 44%.

Feita por meio de técnicas de processamento de linguagem natural e inteligência artificial, a pesquisa indicou que 5% das menções foram consideradas neutras, ou seja, sem posicionamentos claros ou que discutiram o assunto de modo objetivo.

Nos últimos dias, em publicações no X, Elon Musk afirmou que Moraes toma decisões ilegais, reclamou de “multas pesadas” à empresa e anunciou que a rede social liberaria contas que haviam sido bloqueadas pelo ministro no curso de investigações sobre manifestações antidemocráticas e atos golpistas no Brasil.

O empresário pediu a renúncia ou o impeachment de Alexandre de Moraes e sugeriu aos usuários brasileiros do X que passassem a utilizar a ferramenta de VPN para acessá-lo, diante da possibilidade de a rede social ter o acesso bloqueado por Moraes no país.

Como reação, o ministro do STF determinou neste domingo a inclusão de Elon Musk no inquérito das milícias digitais e estipulou multa diária de R$ 100 mil para cada decisão que a rede social descumprir, seja do Supremo ou do Tribunal Superior Eleitoral.

Moraes afirmou na decisão ser inaceitável que representantes de provedores de redes sociais “desconheçam a instrumentalização criminosa que vem sendo realizada pelas denominadas milícias digitais, na divulgação, propagação, organização e ampliação de inúmeras práticas ilícitas nas redes sociais”.

 

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