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Eleitor evangélico vê abismo entre discurso pró-Bolsonaro e crise

Crise econômica pode ser uma das razões da queda de Jair Bolsonaro entre eleitores evangélicos

atualizado

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Isac Nóbrega/PR
Jair Bolsonaro em culto evangélico no Planalto
1 de 1 Jair Bolsonaro em culto evangélico no Planalto - Foto: Isac Nóbrega/PR

As pesquisas de 2022 mostram uma diminuição de intenção de voto do eleitorado evangélico em Jair Bolsonaro, na comparação com as últimas de 2018. A rodada mais recente do Datafolha indicou que Lula manteve a vantagem entre católicos: 42% deles o preferem, enquanto 20% escolhem Bolsonaro. O presidente, porém, está na frente entre evangélicos: 36% dos evangélicos pretendem votar nele, quando 28% optam pelo petista.

A redução pode ter na crise econômica uma das razões. O eleitor evangélico, afinal, faz compras e abastece o carro, por exemplo.

Neste Diagnóstico, quadro de análises em vídeo da coluna, lembro que esse abismo entre a realidade e o discurso pró-Bolsonaro feito por alguns pastores é um risco para as igrejas que o fazem.

Assista ao vídeo:

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metropoles.comGuilherme Amado

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