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Eduardo Bolsonaro critica máscara: “Se pudessem, obrigariam camisinha”

Deputado Eduardo Bolsonaro comparou o uso de máscaras a preservativos; máscaras evitam a circulação do vírus que matou 638 mil brasileiros

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1 de 1 eduardo bolsonaro - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Eduardo Bolsonaro atacou o uso de máscaras para conter a Covid e comparou a obrigatoriedade do uso do equipamento de segurança a preservativos. Sem base e na contramão da comunidade científica, o deputado disse que é uma “mentira” que uma pessoa sem máscara pode contaminar outras. A afirmação foi feita em uma conversa com aliados no Twitter na noite desta segunda-feira (14/2).

“Que tem que usar máscara e tudo mais, porque eu, Eduardo, mesmo tendo recuperado… Com a imunidade natural ao Covid (sic), os neutralizantes lá em 800, eu teria de usar máscara porque eu poderia contaminar os outros, e na verdade é uma mentira, né?”, disse Eduardo Bolsonaro, acrescentando, sem citar nomes:

“Eu fico pensando: se esses caras tivessem poder, eles iam obrigar todo mundo a usar camisinha, para controlar a população mundial também”. A conversa no Twitter Spaces foi registrada pelo jornalista Eduardo Matysiak.

O uso de máscaras para conter a Covid é um consenso entre especialistas em todo o mundo, especialmente em meio ao surgimento de novas variantes, como a Ômicron. O equipamento sanitário faz com que a circulação do vírus caia e, por consequência, reduz a taxa de transmissão.

UTIs de pelo menos sete estados do país voltaram a ficar lotadas com casos do coronavírus, a pior marca desde junho de 2021. A doença matou 639 mil brasileiros. A exemplo do filho, Jair Bolsonaro é crítico do uso de máscaras e também da vacina.

Entre os participantes do bate-papo estava o ativista bolsonarista Italo Lorenzon, fundador do blog bolsonarista Terça Livre, que encerrou suas operações depois de ser alvo da PF. Ex-colega de Lorenzon, Allan dos Santos está foragido nos Estados Unidos.

Na última quinta-feira (10/2), em outra conversa no Twitter, Eduardo Bolsonaro disse que bolsonaristas podem fazer as malas em um eventual governo Lula em 2022: “Esse ano é Jair ou já era, ou então pode fazer suas malas”.

 

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A dose de reforço deve ser administrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

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A dose de reforço deve ser administrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

Westend61/GettyImages
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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

Vinícius Schmidt/Metrópoles

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