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Deputados têm os primeiros estranhamentos no GT da Reforma Tributária

Insistência de deputados amazonenses com a Zona Franca de Manaus é uma das queixas ouvidas no GT da Reforma Tributária

atualizado

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Lula Marques/Agência Brasil
Os deputados Reginaldo Lopes e Aguinaldo Ribeiro na primeira audiência aberta do GT da Reforma Tributária na Câmara
1 de 1 Os deputados Reginaldo Lopes e Aguinaldo Ribeiro na primeira audiência aberta do GT da Reforma Tributária na Câmara - Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Deputados que participam do Grupo de Trabalho (GT) da Reforma Tributária reclamam da insistência dos parlamentares amazonenses em centralizar as discussões no futuro da Zona Franca de Manaus.

O GT conta com doze deputados, sendo que três são amazonenses: Adail Filho, do Republicanos, Saulo Vianna, do União Brasil, e Sidney Leite, do PSD.

Um dos parlamentares sugeriu que todos os integrantes do GT deveriam viajar a Manaus para conhecer a Zona Franca e para debater o assunto com lideranças locais. O grupo tem 90 dias para finalizar os trabalhos.

O secretário especial da Reforma Tributária, Bernard Appy, havia dito que a Zona Franca perderia incentivos de forma gradual. A proposta estipula o fim do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), cuja tributação vale apenas para as empresas que não estão instaladas no Polo Industrial.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse aos integrantes do GT que pretende votar a reforma tributária em maio no plenário.

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