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Deputados acionam MPRJ contra coação de servidores em evento de Lula

Áudio revelado pela coluna mostra que diretoras de escola em Belford Roxo coagiram servidores a estarem presentes no evento de Lula

atualizado

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Ricardo Stuckert/PR
Lula e Waguinho
1 de 1 Lula e Waguinho - Foto: Ricardo Stuckert/PR

Os deputados Anderson Moraes e Márcio Gualberto, do PL do Rio de Janeiro, pediram, nesta quarta-feira (7/2), que o Ministério Público fluminense investigue a coação de servidores da Prefeitura de Belford Roxo (RJ) pelo prefeito Waguinho para irem ao evento de Lula nesta terça-feira (6/2).

Um áudio revelado pela coluna mostra que diretoras da Escola Municipal Ernesto Pinheiro Barcellos, em Belford Roxo, coagiram, em nome de Waguinho, servidores a estarem presentes no evento de Lula.

Marido da ex-ministra do Turismo Daniela Carneiro, Waguinho decretou ponto facultativo no município devido à visita do presidente. No áudio, as diretoras falaram que, apesar do ponto facultativo, o dever seria ir ao comício. Houve orientação para uso de bonés em apoio a Lula e até os momentos em que o presidente deveria ser ovacionado.

No requerimento de abertura de inquérito enviado ao procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Luciano Mattos, Moraes e Gualberto alegam que a coação de servidores pode ser configurada como crime de abuso de poder político, administrativo e eleitoral.

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